Reprodução Google 12 de agosto de 2025 - Economia O mercado financeiro brasileiro opera em clima de otimismo nesta terça-feira (12). O dólar voltou a ser negociado abaixo de R$ 5,40 pela primeira vez desde setembro de 2024, enquanto o Ibovespa superou os 138 mil pontos, alcançando o patamar mais alto desde maio. A melhora reflete a combinação de inflação abaixo do esperado no Brasil e nos Estados Unidos, reforçando as apostas por cortes de juros nas duas economias. Por volta das 14h, o dólar à vista caía 0,89%, cotado a R$ 5,395. O Ibovespa avançava 1,95%, a 138.273 pontos, impulsionado por altas expressivas de ações como Sabesp (SBSP3), que subia mais de 10%, e BTG Pactual (BPAC11), em alta superior a 12% após apresentar resultados trimestrais acima das projeções do mercado. Inflação surpreende para baixo O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho registrou alta de 0,26%, abaixo da mediana das estimativas, que era de 0,37%, e inferior até mesmo à previsão mais otimista entre analistas. A desaceleração foi puxada pela queda nos preços de Alimentação e Bebidas e Vestuário, enquanto Habitação e Despesas Pessoais exerceram as maiores pressões de alta. No acumulado de 12 meses, a inflação passou de 5,35% para 5,23%. Embora ainda esteja acima da meta de 3% perseguida pelo Banco Central, o dado reforça o cenário de alívio gradual. Para Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, o resultado “traz algum alívio para o Copom, mas ainda evidencia pressões nas categorias inerciais”. Já Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, ressalta que “a inflação de serviços segue elevada e os núcleos permanecem acima do nível compatível com a meta, sinalizando a necessidade de manter a política monetária contracionista por mais tempo”. Apostas para a Selic Apesar das cautelas, parte dos analistas já começa a antecipar cortes na taxa básica de juros, com projeções migrando para dezembro de 2025 ou, no máximo, janeiro de 2026. A perspectiva de afrouxamento monetário, combinada ao cenário externo mais favorável, sustenta o apetite por ativos de risco e fortalece o real frente ao dólar. Se quiser, posso também condensar esse conteúdo em uma versão mais curta e chamativa para redes sociais, mantendo o tom jornalístico, mas com impacto rápido para leitura. Quer que eu faça essa versão enxuta?Perguntar ao ChatGPT Dólar recua e Ibovespa bate maior nível em três meses com alívio na inflação Compartilhe
O mercado financeiro brasileiro opera em clima de otimismo nesta terça-feira (12). O dólar voltou a ser negociado abaixo de R$ 5,40 pela primeira vez desde setembro de 2024, enquanto o Ibovespa superou os 138 mil pontos, alcançando o patamar mais alto desde maio. A melhora reflete a combinação de inflação abaixo do esperado no Brasil e nos Estados Unidos, reforçando as apostas por cortes de juros nas duas economias. Por volta das 14h, o dólar à vista caía 0,89%, cotado a R$ 5,395. O Ibovespa avançava 1,95%, a 138.273 pontos, impulsionado por altas expressivas de ações como Sabesp (SBSP3), que subia mais de 10%, e BTG Pactual (BPAC11), em alta superior a 12% após apresentar resultados trimestrais acima das projeções do mercado. Inflação surpreende para baixo O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho registrou alta de 0,26%, abaixo da mediana das estimativas, que era de 0,37%, e inferior até mesmo à previsão mais otimista entre analistas. A desaceleração foi puxada pela queda nos preços de Alimentação e Bebidas e Vestuário, enquanto Habitação e Despesas Pessoais exerceram as maiores pressões de alta. No acumulado de 12 meses, a inflação passou de 5,35% para 5,23%. Embora ainda esteja acima da meta de 3% perseguida pelo Banco Central, o dado reforça o cenário de alívio gradual. Para Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, o resultado “traz algum alívio para o Copom, mas ainda evidencia pressões nas categorias inerciais”. Já Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, ressalta que “a inflação de serviços segue elevada e os núcleos permanecem acima do nível compatível com a meta, sinalizando a necessidade de manter a política monetária contracionista por mais tempo”. Apostas para a Selic Apesar das cautelas, parte dos analistas já começa a antecipar cortes na taxa básica de juros, com projeções migrando para dezembro de 2025 ou, no máximo, janeiro de 2026. A perspectiva de afrouxamento monetário, combinada ao cenário externo mais favorável, sustenta o apetite por ativos de risco e fortalece o real frente ao dólar. Se quiser, posso também condensar esse conteúdo em uma versão mais curta e chamativa para redes sociais, mantendo o tom jornalístico, mas com impacto rápido para leitura. Quer que eu faça essa versão enxuta?Perguntar ao ChatGPT
